Destino Cruzado Não Soltar!

Capítulo 687

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Capitulo 687 O olhar de Angela deslizou furtivamente na direcdo deles.

Ela suspeitava que a insergdo de Leila como pega no tabuleiro ao lado de Felipe, certamente, ndo era um plano que os capangas de AK pudessem conceber.

Ou tinha sido ideia de Zito ou de Iris.

No entanto, Leilacerteza nao sabia que iris era um dos chefdes de AK.

As pessoas de Felipe tinham procurado tanto e ainda nao haviam encontrado provas diretas. O adversaestava bem escondido, caso contrario, AK ja teria sido erradicado ha muito tempo.

Depois de brincar um pouco de “Méfia” - foram para o Paraiso Grama Verde.

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Num jogo tdo emocionante como esse, Leila sé podia ficar sentada a margem, observandoos olhos arregalados.

Philip levou Galeno para deslizarele.

“Estdmedo?” Galeno balangava a cabega como um chocalho: “Que nada, sou corajoso.” “Espertinho” - disse Felipe, passando a maocarinho na cabeca do menino. Ele estava cada vez mais apegado ao garoto e mal podia evitar de tratd-lo como se fosse o seu propNoe.

Leila observava-os de longe,um olhar quase sangrento.

Ela simplesmente nao conseguia entender como Felipe podia ser tao bom para o filho ilegitimo de Angela e Elton.

Afinal, Angela havia colocado um belissimo par de chifres nele. Ele realmente nao se importava? Seu coragao era t&o generoso. Dentro dela estava o filho legitimo dele, o qual ele completamente negligenciava. Parecia que a balanca da justica tinha ido para o fundo do Vale da Morte.

Quanto mais ela pensava, mais desequilibrada se sentia.

Ele nao tinha o direito de negligenciar o filho dela, que era o futuro herdeiro da familia Martins.

Barbara também estava se divertindo muito; era a primeira vez que ela esquiava na grama.

“Senhor Ramalho, esquiar na grama € muito divertido.” Ramalho ergueu uma sobrancelha: “Fazer amizade comigo eGaleno, na vida passada vocé deve ter...

salvado a galaxia. Temos muitas coisas divertidas para fazer.” “Ent&@o vocé podedeixar ficar na Cidade Mar para brincarvocés?” - Barbara perguntou rapidamente.

“Pode, mas sé quando nods... te convidarmos. Vocé nao pode ser como a Leila, aquela mulher ma... sempre correndo atras de nds por conta propria, como uma grudenta chata” - disse Ramalho Barbara piscouseus grandes olhos: “Eu n&o sou grudenta, sou muito bem comportada, de verdade.” “Que bom” - Ramalho deu de ombros.

Barbara olhou discretamente para Leila e sussurrou: “Vocé nao gosta da Sra. Martins?” “Ela € inimiga do Anjo e do Galeno, e os inimigos deles sao meus inimigos” - Ramalho respondeu.

“Ent&o ela também é minha inimiga. Os inimigos do senhor Ramalho s&o meus inimigos, e os amigos dele sdo meus amigos” - disse Barbara.

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Ramalho sorriu: “Vocé é muito inteligente”.

Entao chegou a hora do café da tarde.

Barbara e Deise ajudaram Angela a preparar as delicias e as frutas.

Barbara espremeu um pouco de suco de morango fresco para iris.

“Senhor Ramalho, Galeno, vocés querem suco de morango?” Ramalho e Galeno acenaram negativamente, dizendo em unissono: “Nao, obrigado. Preferimos morangos inteiros”.

iris estava reclinada confortavelmente na espreguicadeira,uma expressao de puro contentamento.

Leila sentou-se ao lado dela, esperando ser servida da mesma forma.

Deise olhou de soslpara ela e brincou: “Angela é téo linda quanto caprichosa, nao é a toa que todos os ricos gostam dela“.

Angela riu: “Mulheres belas e virtuosas existem aos montes. Os homens das altas esferas escolhem uma mulher pelo qué ela traz de no Capitulo 687 valor, pela ajuda que pode oferecer, se ela pode ser uma parceira sabia. Nenhum homem quer uma mulher que s6 traz problemas e que seja capaz de prejudica-lo.” Deise concordoua cabega: “Pois €, algumas mulheres sao uma caixa de truques, e ainda por cima fazern coisas pelas costas do homem, quem é que vai querer?” As palavras dela chegaram como urh murmuaos ouvidos de Leila.

Era claramente uma indireta.

Ela se levantou rapidamente da cadeira.

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