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Chapter 256
Capitulo 256
Ele já não se parecia em nadaaquele garoto chde luz e vivacidade de antigamente.
Inės perguntou, confusa: “O que você está pensando? Aconteceu algo na escola? Alguma confusão?”
Amado não respondeu. Os dois caminharam em silênaté o elevador, que fechou suas portas atrás deles, começando a subir lentamente
Amado ergueu a cabeça, e seus olhos, escuras como a meia–noite, refletiam uma semelhança impressionanteNoe Serpa, especialmente aqueles olhos. Naquele momento, Inés sentiu como se, através do olhar de Amado, pudesse ver uma vasta e silenciosa galáxia mecânica, onde todos os fragmentos de estrelas calam em um buraco negro cósmico, se fundindo ao olhar dele.
Ele permaneceu calado, imponente, ostentando uma maturidade e profundidade que não condiziam com sua idade.
Algo tinha acontecido, ele sabia de algo, mas optou por não dizer. E se recusava a falar
Depois de um longo tempo, o garoto segurou a mão de Inès, e seu corpo teimoso parecia suportar metade do céu e da terra. Ninguém poderia prever que, nos dias que se seguirah, aquele garoto de apenas cinco anos usaria seus frágeis ombros para erguer diante de Inês uma figura não tão ampla, mas finemente estável, inabalável diante das tempestades do Morro do Eunice.
Ele disse: “Mamãe, não se preocupe, eu estou aquí. Ninguém mais vai te machucar.”
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtEssas palavras soaram como uma promessa para toda a vida.
Em outro lugar, dentro de um armazém abandonado.
Eunice estava amarada, claramente tendo sofrido incontáveis torturas, e estava presa a uma cadeira, completamente encharcada.
Ela foi despertada de seu desmpor um balde de água fria e, ao ver os seguranças de preto à sua frente, gritou como louca: “Solter–me! Vocês vão pagar por isso! O Sr. Serpa não deixará passar em branco!”
“Soltem–me! Seus cues!”
A elegancia habitual de Eunice havia desaparecido. Ela sempre se fazia de inocente diante dos outros, mas naquele momento, a maldade e a ferocidade em seus olhos não podiam mais ser escondidas, e ela gritava: “Quem deu a vocês o direito de fazer isso comigo? O Sr. Serpa vai acabarvocês!”
“Sr. Serpa?”
O segurança de preto deu uma risada fria: “O Sr. Serpa te pås atrás das grades, não foi como se ele estivesse te protegendo? Agora que você caiu em nossas mãos, as coisas não serão tão fáceis para você!”
“Impossivel! Noecolocou na delegacia porque não tinha provas suficientes, então a lei ainda não podiapunir! Vocêstiraram de là às escondidas, ele vai descobrir! Vocês vão pagar por issol
“Vamos pagar?”
O segurança puxou seu cabeloforça: “Vamos ver quem de nós terá o pior fim, então?”
Eunice empalideceu, lutando desesperadamente: “Soltem–me! 0 Sr. Serpa não vai deixar isso assim! Ele certamente vaiajudar!”
*Já faz três dias que te tiramos das
las mãos do Noe Serpa, e ele certamente já recebeu a noticia, mas não mandou ninguém atrás de nós. Sabe o que isso significa?”
O homem de preto chutou a cadeira, derrubando Eunice, que cusplu sangue e sentiu uma dor aguda no baixo–ventre: “Impossivel impossivel elecerteza acredita em mim……….”
“Planejar o assassinato do filho dele e ainda esperar que ele confie em você? Você, mulher, é iludida ou simplesmente se recusa a encarar a realidade?”
O homem de preto pisou em seu peito: “Noe Serpa não vir atrás de você significa que ele já consentiu com nossas ações. Talvez ele só esteja esperando a prova final para te colocar na cadeia Como não a encontrou, é melhor para ele que você seja levada por outra gangue. Melhor ainda se você morrer, poupa o esforço dele de ter que lidarvocê!”
Eunice ballançava a cabeça freneticamente, a sanidade desmoronando, lágrimas e saliva misturando– se enquanto chorava em desespero: “Não é possível… Eu estiveNoe por cinco anos, ele com certezaperdoara… Impossivel…
“Você gosta de sonhar Você acha que Noe Serpa te ama?”
O homem de preto olhava para ela con um othar que se daria a um cachorro vira–lata abandonado na rua: “Noe Serpa gostava era do seu rosto, parecidoo da Acelina. Você errou feio, errou rude, ao se valorizar demais, ao comparar sua posiçãoa do filho de Noe Serpa!”
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmEunice soltou um grito agudo, e em seguida começou a convulsionar. “Nãotoquem! Noe não vai me machucar, ele certamente virá
Capitulo 256
Ela parecia enlouquecida, gritando desesperadamente, cada grito mais agudo que o anterior: “Wh-— IF”
“Cala a bocal” – Alguém the desferlu um chute na boca, derrubando dols dos dentes de Eunice. Ela cusplu um jato de sangue, e fios de sangue escomeram pelos contos de sua boca enquanto alguém usava a ponta do sapato para levantar seu rosto. “Se gritar de novo, eu te mato aqui mesmo!”
Eunice chorava sem parar, tremendo inteira: sollem… socorro… vocês não podem fazer isso…
“Se tem alguém a culpar, e você por ser tão gananclosa, até mesmo querendo tomar o lugar da Acelina… O homem de preto balançou
cabeça, reprovando: “Noe Serpa agora está basicamente nos dando carta branca, você não percebeu?”
Eunice sentiu como se tivesse sido atingida por um ralo, sua consciência desmoronou naquele segundo. Noe Serpa era tão cruel, capaz de abandoná–la depois de cinco anos de companheirismol
Inés, tudo era culpa de Inês! Por causa dessa mulher ela se encontrava nesse estado lastimável!
Eunice balançou a cabeça, seu medo se amplificava sob o olhar deles. Ela nunca havia se sentido tão humilhada: “Não venham… eu emei por favor não façam isso comigo…”
“Reconhecendo o erro agora?” O homem de preto zombou: “Já é tardel”