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Capítulo 109
Ela não tinha ideia de que os olhos de Marco Antônio estavam sempre nela. Quando o cobertor
escorregou de seu corpo, ele delicadamente o recolocou.
Cerca de duas horas depois, o grupo chegou à capital e foi direto para o Hotel Pôr do Sol – um
estabelecimento de luxo na cidade, que combinava negócios e lazer.
O time da Empresa Antônio alugou cinco vilas. Carla e Mario ficaram na mesma vila que Marco
Antônio.
A vila tinha três andares, com Marco Antônio no último, e Carla e Mario cada um com um quarto no
segundo andar.
Assim que Carla deixou suas malas no quarto, recebeu uma ligação de Marco Antônio. “Carla, arrume
suas coisas. Vamos visitar alguém.”
“Diretor Antônio, quem vamos visitar? Preciso preparar algum material?” Todos os participantes do
evento eram figurões do setor, e todas as reuniões de liderança estavam agendadas. Não havia nada
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtno itinerário. de Marco Antônio para aquele dia.
“Não é necessário. Vamos apenas almoçar.”
“Entendi.” Carla se arrumou rapidamente e, a**im que abriu a porta para sair, lá estava Marco Antônio
esperando por ela.
Ele estava lá, esperando por ela, uma simples a**istente. Carla estava a**ustada. “Desculpe, Diretor
Antônio! Não quis atrasá–lo.”
Marco Antônio chamou seu nome de forma suave. “Carla.”
“Diretor Antônio, pode mandar.”
“Vou visitar um velho amigo. Ele é como um guia na minha vida, muito importante para mim. Ele está
muito doente e não deve ter muito tempo de vida. Me disse que seu maior desejo era que eu leva**e
minha esposa para vê–lo, para que pudesse ver minha felicidade no casamento. Acho que você sabe,
minha esposa e eu tivemos alguns desentendimentos recentemente, ela ainda está chateada comigo.
Então, eu quero que você finja ser minha esposa, para realizar seu desejo.”
“Diretor Antônio, eu….” Antes que Carla pudesse terminar de recusar, Marco Antônio a interrompeu.
“Claro, se você não quiser, pode recusar. De qualquer forma, ele nunca conheceu minha esposa,
então você também pode encontrar outra mulher para fingir ser ela.”
Carla entendeu o que ele queria dizer. Ou ela fingia ser a esposa, ou ela encontrava outra mulher para
fazê–lo. De qualquer maneira, ela não poderia se livrar disso.
Em vez de procurar outra mulher sem direção, Carla decidiu que seria mais fácil fazer o papel ela
mesma. “Diretor Antônio, eu vou. Preciso comprar algum presente?”
“Não é necessário. Sua presença já vai deixá–lo feliz.” Marco Antônio conduziu Carla para o carro de
luxo que esperava do lado de fora da vila.
No carro, o motorista enviado pelo amigo estava lá. Não era apropriado falar de trabalho, e eles não
tinham outros tópicos para conversar. Então, ficaram em silêncio durante a viagem.
Uma hora depois, chegaram a um bairro antigo de vilas na capital – um lugar onde nem mesmo o
dinheiro poderia comprar uma casa.
O carro entrou no pátio de uma casa. Quando saíram, Marco Antônio naturalmente pegou a mão de
Carla. Ela tentou se soltar, a**ustada, mas não conseguiu. “Diretor Antônio, isso não é apropriado.”
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No segurou firmemente sua mão. ‘Desculpe, mas preciso da sua ajuda. Não podemos deixar nco
descubra”
Branco?” Carla perguntou, confusa.
Antônio explicou pacientemente, *Sim, meu bom amigo tem noventa e dois anos este ano, por isso o
chamo de vovo Branco. Ele é um velhinho muito esperto, se dermos qualquer vacilo, ele vai perceber.”
Já que ele disse a**im e ela já tinha concordado em fingir ser sua esposa, deveria fazer bem esse
papel.
Carla não resistiu mais, deixou–o segurar sua mão e conduzi–la.
Sua mão era grossa e quente, capaz de envolver completamente a mão dela, fazendo–a sentir menos
frio neste inverno rigoroso.
“Marco, finalmente você apareceu.” Um velhinho de cabelos brancos veio até eles com um sorriso no
rosto, “Não precisa nem dizer, ela deve ser sua esposa, certo? Eu sempre me perguntei, que tipo de
mulher poderia estar ao seu lado e não ser ofuscada por você, finalmente hoje eu vi.