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Capítulo 255
Essa cena quase fez o coração de Carla pular pela boca.
Ela se abaixou para trás quase inconscientemente e acidentalmente bateu a cabeça na janela do carro
atrás dela. A dor deixou sua visão embaçada.
Carla suportou a dor e olhou imediatamente para Marco Antônio. Ela se sentiu aliviada ao perceber
que ele provavelmente estava dormindo e não tinha noção do que acabara de acontecer.
Carla suspirou de alívio e bateu levemente no peito. Já que Marco Antônio não percebeu que ela tinha
adormecido em seu ombro, ela iria fingir que nada havia acontecido.
Desde que ela não dissesse nada, ninguém saberia que ela dormiu em seu ombro.
Enquanto Carla estava tentando se convencer disso, Marco Antônio abriu os olhos sem que ela
percebesse. Ele a encarou fixamente, o que a deixou um pouco desconfortável.
Carla gaguejou, a**ustada, “Diretor Antônio, quando você acordou?”
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtEle parecia aborrecido. Observando o jeito desajeitado dela, que nem gritou de dor quando bateu a
cabeça, ele disse, “Importa a hora que eu acordei?”
Carla percebeu pelo tom frio e a expressão dele que ele deve ter entendido tudo errado. Ele pensou
que ela se encostou nele de propósito, que ela tinha segundas intenções.
Carla sentiu que não importava o quanto ela tenta**e explicar, ela não conseguiria esclarecer a
situação. Nervosa, ela disse, “Diretor Antônio, eu adormeci e sem querer me encostei em você. Eu
juro, se eu tivesse outras intenções, não acabaria bem.”
Antes que ela pudesse terminar, Marco Antônio colocou o dedo nos lábios dela, “Tente dizer mais uma
palavra.”
Esse gesto ambíguo fez Carla se enrijecer de medo. Ela recuou, mas estava presa entre Marco
Antônio e a porta do carro.
A face dela ficou corada, e parecia que ela estava prestes a chorar de medo, “Diretor Antônio…”
Ele ainda não tinha feito nada de mais e já estava a**ustando a própria esposa.
Um desejo forte se formou na mente de Marco Antônio. Uma voz em sua mente gritava: faça–a chorar
em seus braços.
Mas quando os olhos dela se encheram de lágrimas, a voz em sua mente desapareceu
instantaneamente. Ele segurou a cabeça dela, “Onde você bateu?”
Carla, “O quê?”
Ele estava bravo e fez alguns gestos ambíguos, mas só estava preocupado porque ela bateu a cabeça
na janela?
Ela ficou atônita e não respondeu. Marco Antônio pa**ou a mão delicadamente pela cabeça dela e, ao
encontrar o galo que se formou quando ela bateu a cabeça, ficou ainda mais aborrecido, “Você bateu
a cabeça e nem mesmo gritou de dor. Você está ficando maluca?”
Carla apenas fechou a boca, sem emitir um único som.
Marco Antônio pegou uma pomada no console central do carro, “Venha mais pra cá“.
Ele tinha uma presença dominante. Mesmo a uma certa distância dele, Carla sentiu como se ele
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmestivesse prestes a devorá–la. Ela estava com medo de se aproximar mais dele.
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Carla permaneceu onde estava, imóvel. Marco Antônio insistiu, “Eu já te disse para vir mais pra cá,
você não ouviu?”
Sua autoridade fez Carla se aproximar dele.
Quando ela se aproximou, ele a puxou de encontro ao seu peito. A face dela estava pressionada
contra o peito sólido dele, e ela podia ouvir seu coração batendo ritmicamente.
Carla começou a entrar em pânico e tentou se soltar, “Diretor Antônio, você não pode fazer isso!”
“O que eu fiz de errado?” A diferença de força entre homens e mulheres era evidente. Marco Antônio
não soltou Carla, que lutou por um tempo, mas ainda a**im acabou presa em seus braços.
Marco Antônio não parecia se importar. Ele espremeu um pouco da pomada em seu dedo e a aplicou
gentilmente no local onde ela se machucou.
A sensação fria da pomada fez Carla sentir que a dor na cabeça havia diminuído consideravelmente.