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Capítulo 957
Marco Antonio a abraçou com força e disse: “Se alguma vez tiver outro pesadelo, mesmo em sonhos, lembre-se de que estou ao seu lado para que não tenha mais medo.”
Carla assentiu e prometeu: “Tudo bem.”
Ao acordar, Carla estava revigorada e se sentia ótima.
No entanto, ela sentia que algo ainda precisava ser feito. Depois de pensar um pouco, finalmente se lembrou e, correndo para sair da cama, perguntou: “Yumi já acordou?”
Marco Antônio respondeu: “Sim, ela acordou. Mas não quer falar nem sair do quarto… Ameri preparou um monte de comida para ela, mas ela se recusa
a comer.”
“Ela foi abusada antes e pode se fechar para as pessoas. Vou lá vê-la.” Carla se levantou apressadamente, sem nem mesmo parar para se lavar e se arrumar, e estava pronta para correr para fora do quarto.
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtMarco António a puxou de volta, “Carla, deixe-me terminar.”
Embora Carla estivesse fisicamente no quarto, seu coração já estava no quarto ao lado, “Vai lá.”
Marco António estava um pouco chateado, “Eu acho que ela pode se sentir desconfortável comigo aqui. Tenho alguns assuntos para tratar, então vou para o escritório primeiro. Ameri ficará aqui cuidando de vocês e voltarei à noite.”
Carla concordou, “Tudo bem.”
Marco Antônio acrescentou: “Carla…”
Carla perguntou: “O que foi?”
Marco Antônio queria que ela se importasse mais com ele, mas não queria pressioná-la, então disse: Tudo bem, vai cuidar dela.”
“Tudo bem.” Carla se virou e saiu, sem hesitar.
Marco Antônio a viu partir sem palavras.
Chegando ao quarto ao lado, Carla disse: “Yumi…”
Yumi, que estava deitada na cama como uma boneca, com olhos vazios e sem vida, virou a cabeça para olhar Carla quando ouviu sua voz, “Carla…”
“Sou eu.” Carla se sentou ao lado dela na cama, acariciando gentilmente seus cabelos, “Yumi, você está com fome? Quer se levantar e comer alguma coisa?”
Yumi agarrou o canto do casaco de Carla e perguntou cautelosamente com olhos cheios de lágrimas: “Carla, é você mesmo? Não estou sonhando, pois não?”
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Carla beliscou a bochecha arredondada de Yumi, colocando um pouco de força, “Isso dói?”
Yumi abanou suavemente a cabeça, “Não dói!”
Sua resposta doeu no coração de Carla, “Yumi, se doer, você tem que dizer. Não precisa mais aguentar. Carla vai proteger você e não vai deixar você se machucar.”
Carla sabia que tinha beliscado com força e que definitivamente tinha machucado Yumi.
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Se Yumi disse que não doeu, era porque a dor que sentiu naquele momento não era nada comparada ao que a familia de Luís lhe fez. Talvez Yumi tenha sido abusada tantas vezes que ficou insensível à dor.
Yumi perguntou: “Carla, vai continuar a ser a minha melhor amiga?”
Carla respondeu: “Eu não quero ser sua amiga…”
Antes que Carla pudesse terminar, os olhos de Yumi escureceram, “Mas eu realmente gosto de você e quero que você seja minha amiga…”
Carla disse: “Posso ser sua irmã mais velha? Sou filha única em casa, mas sempre quis ter uma irmã. Seria ótimo se você quisesse ser minha irmã.”
Os olhos de Yumi se iluminaram, mas ela não ousava acreditar completamente em seus ouvidos. Ela perguntou cautelosamente: “Carla, você está falando sério? Você realmente quer ser minha irmã?”
Carla respondeu: “Eu quero ser sua irmã mais velha, só não sei se você quer ser minha irmā.”
Obtendo uma resposta afirmativa, Yumi ficou tão entusiasmada que saltou para os Carla, “Então posso te chamar de irmã daqui para frente?” Carla a abraçou e disse, tanto alegre quanto triste: “Claro que sim, Yumi.”
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